sábado, 14 de maio de 2011

Livros Frágeis Demais– o que está acontecendo com algumas gráficas e editoras?

 
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Esse texto é um esboço das minhas impressões, alegrias e frustrações acerca de livros, mas nos aspectos do material utilizado para a sua fabricação. Não sou – como me perguntou certa vez um muito educado e agradável senhor de uma editora – “Graduado em Papel”, nem sei onde existe chancela para isso, ou alguma pós-graduação que ofereça um curso com área de concentração em Papel, isto é, uma Papelogia. Tudo que aprendi se deu em minhas experiências muito pessoais enquanto leitor. Procurarei repassar algumas experiências para outros leitores para que estes possam tanto se identificar comigo nestes aspectos, bem como fazer aquisições mais conscientes e porque não seletivas e ainda desenvolverem juntamente comigo uma porte de experiências, conceitos, definições, comparações e analises desta nova Disciplina chamada “Papelogia[1]”. Por último gostaria de fazer mais um apontamento: o presente texto fora revisado a partir de outro que publiquei anteriormente de título provocativo e muito injusto chamado “Livros Descartáveis – a ‘malandragem’ editorial no Bra$il”, onde tenho certeza que vocês não irão encontrar em nenhum lugar, porque fui infeliz em não perceber que o problema do material o qual são fabricados os livros pode ser de responsabilidade não das editoras, mas das gráficas, ou ainda, numa perspectiva mais cruel, da “política do livro” no Brasil nas instâncias do Estado que demasiada anti-cultural, anti-literária e intelectual e  mesmo anti-livros reproduz ainda o ciúme ao conhecimento e a informação bem como os aspectos ideológico de ocultação de conhecimentos e informações significantes[2] características do período imperial pré-Iluminismo.
* * *
Já pressentia que os bons tempos dos livros que passavam de geração a geração já não existem mais. Quem não se lembra dos pesados livros, da sua densidade, da sua capa revestida de tecido especial de suas folhas incrivelmente resistentes cuja tinta nunca desvanecia esses livros, mesmo não sendo ecologicamente perfeitos, porém aceitáveis, atravessavam séculos com sua beleza e “onipotência” pelas estantes, escrivaninhas e  mãos dos seus livros. Assim, qual foi minha surpresa ao receber o livro muito longamente desejado, a Teologia do Novo Testamento de Bultmann, edição de 2008, lançado pela Academia Crista, uma editora nova, mas já pioneira na proposta desafiadora a qual abraçou: lançar títulos importantíssimos na área de Teologia, (do mais alto gabarito como a teologia alemã e a norte-americana) alguns destes títulos são tidos como radicais em relação à perspectiva do dogma majoritário, porque fazem uma abordagem diferenciada, não sendo normalmente publicados por aqui. Um exemplo de uma publicação que merece estaque e frisson é o clássico Teologia do Novo Testamento de Bultmann, por isso mesmo, o público brasileiro só tem a ganhar.
Esperava por sua tradução do alemão para o vernáculo já havia algum tempo e quando enfim tivemos a grata notícia da tal fato, ainda fiquei mais alguns anos esperando o momento certo, uma oportunidade rara dentro do meu orçamento de professor de escola pública para adquirir a obra – por causa do seu preço muito elevado, cerca de R$135,00. Por causa disso, só pude comprá-lo agora em 2011. Mas é interessante expor a razão de o livro ser um tanto caro: um calhamaço belíssimo de 924 páginas, traduzido do alemão ao custou, desde sua tradução[3], revisão, diagramação, capa e gráfica, de cerca de R$ 69, 000,00 as mil cópias publicadas até então, na sua edição de 2008. Vale ressaltar que até aqui não foram feitas reimpressões porque ainda nem todas as mil cópia de que falei foram vendidas!
Apesar destas informações, não fiquei muito feliz com aquisição. O livro, numa edição de capa dura belíssima, tradução muito boa, expressões em Grego Koiné e hebraico em caracteres próprios que valorizam tanto nosso conhecimento em línguas antigas bem como enfatiza seu sentido original; porém, me deparei com uma grande e amarga decepção que me fez sentir o “peso” do valor que investira: o papel que compõe o miolo, (a parte sine quam non existiria o livro, obviamente a parte que me levou a tal aquisição), fora feita de uma espécie de papel jornal, semelhante aquele das edições populares norte-americanas muito descartáveis e desagradáveis, da Pequim Books de bolso, de precinho acessível; no caso da Teologia do Novo Testamento de Bultmann, (sim, estamos falando de ninguém menos que o Rudolf Bultmann) deixou muito a desejar, porque estamos falando de uma obra fundante na Teologia Moderna. Por causa da decepção, contatei a livraria virtual relatando sua qualidade para então, quando da devolução, aguardar mais alguns anos até que lancem uma edição que contemple a aura e a estatura científico teológica da obra.
Tenho visto muito desse tipo de livro de capa muito elaborada, mas em papel que me lembra o papel jornal, porém mais espesso; tenho visto esse tipo de material sendo lançado por algumas editoras que antes não o fazia e, como somente tenho tido acesso às livrarias virtuais, não sei se existem duas versões de um mesmo livro para que eu talvez pudesse escolher a melhor; logo questiono: será um padrão a ser adotado pelas editoras a partir de hoje? Se for, particularmente terei que adotar o livro digital, porque aqueles, mesmo sendo um tanto “descartáveis” custam muito caro.
Desconfiado que sou, tenho imaginado se especialmente algumas livrarias virtuais estão acordando com editoras  e gráficas por edições bem menos primorosas a preço “mais em conta” porém, o material da confecção do livro, grosso modo, é de segunda na questão durabilidade, como no caso do livro acima especificado. Presenciei esse tipo de papel chamado “Lux Clean[4]” 70g/m² (que também é a marca fantasia de uma fabrica de produtos de limpeza) até com a impecável editora Artmed quanto uma publicação de Michael Apple[5]. A combinação de editoras, que para mim não deram certo desse aspecto, fora a da Paulus[6] com a Academia Cristã nas obras de Georg Fohrer, respectivamente, História da Religião de Israel, Introdução ao Antigo Testamento e Estruturas Teológicas do Antigo Testamento... Realmente a safra de 2008 não foi um ano bom para obter certas publicações em certas editoras. Mas ainda presenciei de uns amigos uma edição similar: um Udo Schnelle - Teologia do Novo Testamento - lançado em 2010, sim, fabricado com o mesmo material. Tenho visto isso esse tipo de papel relacionado a gráfica Impressa da Fé e eles geralmente nem especificam no final do livro o tipo de papel e a fonte usada.
Tive a mesma experiência com a Teologia do Novo Testamento de J. Jeremias também em 2008, pela Editora Hagnos, que cuja gráfica não sei nem se especifica no final do livro: obra belíssima e primorosa em capa dura, mas suas páginas fabricadas com o mesmo papel jornal já estão muito amareladas– diz-se que é papel importado da Finlândia de florestas remanejadas que obedecendo a política da sustentabilidade quanto aos recursos naturais tem por causa disso seu valor acima da média do papel nacional, mesmo - sabendo a Suzano é imbatível em matérias de preservação ambientação e de recursos sustentáveis.
Não entendo esse bizarro contraste: capa dura de luxo cujas ilustrações são revestidas com uma brilhante camada de verniz que dá-lhe um brilho extraordinários, mas suas páginas feitas do implacável papel amarelado parecidíssimos com aqueles que se encontram devidamente picotados, em banheiros de rodoviária – até mesmo uma edição do gibi Tex[7] da Bonelli Comics tem um papel jornal mais agradável em “todos os sentidos” - mas estou já meio frustrado com a inevitável surpresa que terei quando chegar dos correios o meu Teologia do Novo Testamento de Udo Schnelle da Editora Academia Cristã, livro este que custara R$179,00! Só eu sei a dor da compreensão da triste relação custo benefício presentes aí.
Minhas experiências com esse tipo de “gato por lebre” que por tantas vezes me fez fazem pensar duas vezes antes de comprar obras nas editoras citadas acima, como, por exemplo, a editora Record – que lança uns livros de papel de qualidade mas com desenho tipográfico esteticamente antiquados com encadernamento tipo “para lê somente uma vez”[8] que explicarei numa outra oportunidade[9].
Eis o que aprendi com estes livros impressos nesse tipo muito parecido ao papel jornal e o que observei em suas páginas:
·         Cheiro forte característico e muito desagradável de aditivos de papel jornal, diferente do perfume característico de livro novo ou de livro antigo;
·         Liberam poeira de celulose e outros pedacinhos de papel, além de pó e outros microorganismos;
·         Sempre apresentam defeitos de fabricação: sobras de arestas e corte mal acabados;
·         Começam a oxidar em poucas semanas;
·          Com o passar do tempo apresentam um amarelo horroroso (cor de mostarda);
·         Em não mais de cinco anos suas folhas tornam-se quebráveis ao simples manuseio;
·         Absorve com muita sede qualquer pequena umidade e incham como um sapo-boi;
·         Desmancham-se em poucos anos sob a maresia;
·         Retém e acumula com eficiência devido ao manuseio e ao paginar aquilo que chamamos “sebo” típico de livro usado, a não ser que se lavem as mãos antes de lê;
·         São sempre os primeiros no cardápio de ratos e cupins, independente da ordem em que se encontrei na estante;
·         Formam-se colônias de fungo, ou seja, mofam tornando-se o terror para os alérgicos;
·         Em relação a outros tipos papeis, é morada predileta de ácaros, traças e aranhas;
·         Envergam no frio ou ficam onduladas em sua horizontal;
·         Não suportam sublinhados frente e verso: um risco a ponta de lápis pode danificá-lo;
·         A tinta de caneta, seja ela a melhor tinta, tende a aparecer no outro lado da página;
·         Textura áspera e desagradável ao folhear – é justamente essa textura que retém sujeiras;
·         Apresentam pontos escuros e às vezes protuberantes de madeira reciclada;
·         Em dez anos, se sobreviverem, suas folhas tornam-se mais escuras como madeira de mogno.
Esse tipo de papel aparentemente descartável que é o que é, não somente por consciência ecológica, segundo muitos argumentos, mas principalmente pela demanda de uma logística editorial, isto é, são mais leves, portanto seu frete mais barato quando enviados pelo correios ou transportadoras e suportáveis de manusear quando sustentados sobre as mãos. Mas, se justifica? Ora, estão muito longe de serem como o papel Pólen Soft 80 g/m², típico da Suzano - papel esse sempre presente na maravilhosa Editora Companhia das Letras, é também presente na portentosa Editora Cosac Naify! Essas sim são, por exemplo, editoras que não nos fazem desconfiar que subestimam a inteligência e o gosto dos seus leitores, em todos os aspectos do livro enquanto forma, conteúdo e expressão artística e utilitária, porque a excelência dos seus produtos – que valem realmente o preço sugerido – além de exaltar a cultura, a arte, a formação e a informação, ainda é em si mesma uma maneira especial de elogiar o leitor como quem proclama: “fazemos os melhores livros para os melhor público leitor brasileiro”.
Antes de finalizar meu texto, gostaria ainda de expor mais algumas impressões e ideias que há muito tempo venho esboçando e agora acho oportuno desabafar como leitores como eu. Geralmente o preço do livro pode ser baseado, grosso modo, em quantidades de páginas, isto é, a cada cem páginas, o valor de R$10,00, assim, quando você se depara com um livro de 320 páginas, por exemplo, e que custa cinquenta e nove contos e noventa centavos, logo vemos que há alguma coisa a se buscar entender aí! As editoras dizem-nos que o preço do livro obedece a uma variante que independe da forma material do livro em si, isto é, os direitos autorais, a tradução, a revisão, a diagramação, a capa, entre outros.
Neste aspecto, vejo isso sempre em editoras como a Martins Fontes que, convenhamos, possui talvez o melhor catálogo de obras de filosofia, mas que talvez para um público universitário não justifique o preço absurdo; veja, por exemplo, as obras de Michel Foucault! Uma fortuna! Cerca de uns vinte reais acima da média de páginas! A Coleção Tópicos (aqueles livrozinhos de bolso de visual “que dói nas vistas” de capa vermelha sob letras pretas e um fundo branco com a foto do autor e uma frase de efeitos deste) são de muito boa qualidade editorial; esses livrinhos são caríssimos quando levamos em conta a quantidade de página e o tamanho do livro, que é de suma importância, porque livros de formato em 17x24 são mais agradáveis de ler e mais confortáveis de manusear que os livros mixurucas de formato 12 x 18, mas como resisti-lo? Talvez eles, os editores, saibam disso e pensem “como da necessidade destes títulos ninguém pode escapar, vamos diminuir-lhes o tamanho para aumentar a margem de lucro...”. Bem, eu digo a vocês que essa moda de livrinho de bolso torna-se um engodo se eles realmente não fizerem jus a um preço acessível[10] e a sua proposta inicial que é ser acessível ao público estudante unversitário.
A Martins Claret faz livros de ótima qualidade material, tradução que tem como objetivo iniciar o leitor nos Universais, prefácios interessantes ao leitor iniciante e preço bom, no entanto, tendo um catálogo do seu porte é bom observar as traduções, os tradutores. Sei que a Martins Claret sempre esteve engajada com seu projeto de fazer livros acessíveis, introdutórios e quase onipresentes em todas as bancas de revistas e livrarias afins – inclusive minha formação na adolescência fora “martinscleretiana” quanto aos aspectos da introdução mesma, quando aos quinze anos eu lia uma biografia de Marx antes de ler qualquer texto, por exemplo, lançado pela Abril Cultural que fora imbatível[11] em matéria de livros impressos em material de qualidade, tipologia boa exceto pelo tamanho das letras nas edições capa dura que iam diminuindo e tamanho a partir da década de oitenta[12]. Uma combinação que deu certo aconteceu entre a Nova Cultural e Círculo do Livro, quanto aos Clássicos Universais – mesmo que o resultado final da capa dura destas edições carecesse de beleza. Quem não lembra-se do Círculo do Livro e o quanto leitores não fomos naquela década de noventa. Bem, vou ficando por aqui, para não me dispersar mais ainda do tema inicial.
Enfim, a doce relação com o livro é uma experiência única. Não sei o que teria vivido de melhor nesta vida sem o livro. O livro para mim é extensão do meu ser. Amo os livros demasiadamente com um amor ao mesmo tempo paterno e filial; sua forma, seu aroma, sua capa, lombada, folhas, texturas e desenho tipográfico fazem do livro o que ele é para nós – não um objeto de fetiche, mas um instrumento que dialoga comigo construindo-me sujeito leitor; que pena que algumas editoras, mesmo conhecendo bem essa relação afetiva leitor-livro, não conseguem ainda transporem esse abismo comercial ao qual são obrigadas a se submeter pela força ignorante do descaso político e ideológico da parte de algumas Lideranças Governamentais.

Meus agradecimentos ao senhor Luíz Henrique da editora Academia Crista que ligou para mim considerando minha opinião e insatisfação apriorista aos produtos da editora e no intuito de esclarecer-me de muitas formas desde as dificuldades enfrentadas pelas editoras no Brasil, bem como dos aspectos técnicos dos livros aí publicados.



[1] Sim. Falo com certa ironia...
[2] Certamente os conhecimentos e informações disponibilizados no Brasil são demasiados tolos em relação as informações e conhecimentos que uma certa elite tem acesso.
[3] Uma lauda do alemão para o português geralmente custam R$27,00 em média.
[4] Segundo Luiz Henrique do setor jurídico da Editora Academia cristã que certamente recebeu essa informação da fábrica de livros Impressa da Fé.
[5] Currículo, Poder e Lutas Educacionais, lançado em 2008. Realmente esse ano foi um ano muito ruim para adquirir livros!
[6]  A Editora Paulus trabalhando sozinha faz obras de qualidade, por exemplo, O Nascimento do Cristianismo de John Dominic Crossan bem como os demais livros deste autor.
[7] Nizzi & Mastantuono. O Profeta Indígena, Nº20. Mythos Editora.
[8] Sistema Cameron: acabamento em linha, com corte em folhas, dobradeiras, intercaladoras, coladeiras, etc. ver http://www.idemdesign.net/pt/art-graf/press-flexo/56-flexo-systems.html.
[9] A coleção “Mestres da Literatura Contemporânea” da Record/Altaya, fora uma ofensa aos autores publicados.
[10] Um exemplo de bons livros de bolso pode ser visto nas edições da Cia de Bolso e da Bestbolso da LP&M.
[11] As novas edições dos Clássicos da Literatura Universal possuem capa em tecido, mas folhas fininhas do detestável papel jornal.
[12]  A coleçãoOs Importais da Literatura Universal” de 1972 é para mim antológica.

sábado, 26 de março de 2011

1º Concurso Ecologia e Humanidades



Considerações Iniciais


Através deste concurso, temos como objetivo incentivar às produções cientifica nos formatos artigo e paper. Buscamos um perfil de autor que, não tendo, no momento, condições de publicar livro, tem inspiração e paixão à produção científica através da leitura e da escrita constantes.
Sua abordagem deve se concentrar, sobretudo, numa perspectiva de relação transdisciplinar entre Humanidades e às diversas áreas da Educação Ambiental.
Visamos com isso transcender os vínculos institucionais universitários de forma que o autor possa realmente se utilizar da sua liberdade intelectual e de pesquisa para produzir um trabalho segundo sua criatividade e inventividade.
Ao produzir, o autor deverá levar em consideração que nossa proposta de divulgação científica tem um viés alternativo no sentido de prestigiar a liberdade de experimentação quanto à abordagem, ao ponto de vista novo ou não convencional, às conexões com outras Disciplinas, autores e obras, etc.
Incentivamos total liberdade de exposição de ideias, abordagens e aporte bibliográfico, porém – o que é óbvio – o autor deverá seguir todas as regras atuais da ABNT em relação ao formato de texto dissertativo, escolhendo o artigo ou o paper.

Sobre a avaliação dos trabalhos:

Serão publicados em livro, pelo organizador, no mínimo sete produções entre artigos e paper devidamente escolhido por uma equipe voluntária de professores da Universidade Estadual da Bahia – UNEB e da Universidade Federal de Alagoas – UFAL.
Os critérios serão: a contribuição teórica aos debates relacionados, a exposição de novos pontos de vista sobre o tema e a criatividade, bem como dos critérios técnicos de coesão e coerência;
O autor graduando deverá estar cursando no mínimo o período superior a metade do curso de graduação em que está matriculado;
 No artigo ou paper de graduandos recomendamos constar também o nome de um professor da disciplina relacionada ao tema abordado, seu departamento, formação, etc.;
Serão aceito somente trabalhos de autores discentes ou docentes em qualquer área de Humanas;
O trabalho de graduados e graduandos deverá constar preferencialmente de no mínimo oito (08) laudas e no máximo quinze laudas (15);
Sugerimos que os trabalhos de pós-graduados não excedam vinte (20) laudas, mas observaremos a possibilidade de exceções;
Os originais obedecerão a critérios de autenticidade e exclusividade;

Publicação e distribuição dos livros:

O livro terá cerca de cem (100) páginas, podendo aumentar seu número segundo a soma de paginas dos artigos a serem publicados;
Mais trabalhos poderão ser escolhidos segundo a disponibilidade de páginas do livro;
Serão produzidas no mínimo duzentas (200) cópias do livro, sendo que os autores contemplados receberão gratuitamente dez (10) exemplares cujas despesas de correios serão de sua responsabilidade;
Constará na capa do livro o nome de todos os autores contemplados, sendo que a ordem da disposição dos nomes na capa se dará por sorteio;
Posteriores aquisição de livros, por parte dos autores contemplados, estarão disponíveis a preço de custo num prazo de até três (03) meses a partir do seu lançamento;
Os organizadores do concurso se responsabilizarão por distribuir cinqüenta (50) exemplares como cortesia para universidades e faculdades brasileiras e portuguesas;
Os demais exemplares estarão a critérios de distribuirão dos organizadores e patrocinadores, segundo fins não lucrativos.
 O processo de envio dos trabalhos iniciar-se-á a partir de 28 de março de 2011 e finalizar-se-á em 22 de agosto de 2011.
Os trabalhos deverão ser enviados em Word ou PDF para: welliamancio@hotmail.com